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Lifelong learning: O que é, pilares e vantagens

O lifelong learning é um conceito de aprendizado que ganha cada vez mais importância de modo pessoal e profissional.

A prática dele decorre do entendimento de que o aprendizado não se limita a um momento específico ou a uma fase da vida. Ele é constante.

Quer aprender mais sobre esse conceito e saber como ele pode ajudar a sua empresa? Então continue a leitura e veja os principais aspectos sobre ele. Boa leitura!

O que é lifelong learning?

Esse é um conceito que diz respeito ao conhecimento ao longo da vida. Isto é, contínuo e em todas as fases dela.

Portanto, ele se diferencia dos conceitos de educação tradicional em que o aprendizado se limita entre a tenra infância até a pós-graduação.

Esse conceito traz interessantes abordagens. Uma delas é a de que o conhecimento não se limita a teorias e métodos, mas também as experiências e habilidades comportamentais.

Outra se refere a uma nova forma de aprender, em que o aluno é o principal agente, é ativo e busca o conhecimento de modo independente.

Por isso, o lifelong learning é muito importante! Ele vê o aluno como um ser autônomo e dotado de curiosidade e capacidade de aprender em todas as fases da vida.

Quando aplicado ao mundo empresarial, então, esse conceito se refere ao aprendizado que o colaborador tem ao longo da vida.

Ele acumula experiências, assim como conhecimentos que podem ir muito além do diploma e envolvem comportamentos, habilidades e práticas.

Exemplos práticos de aprendizado continuado

Veja alguns exemplos de lifelong learning:

  • Aprender novos idiomas;
  • Conhecimentos adquiridos por jogos;
  • Estudos e pesquisas sobre novos assuntos;
  • Estudos direcionados;
  • Aprender novas culinárias.

Quais são os pilares do lifelong learning?

Confira os pilares desse conceito de aprendizado, exemplos deles e como a empresa pode ajudar a edificá-los.

Aprender a conhecer

O primeiro pilar do aprendizado constante ao longo da vida é aprender a conhecer. Essa base do lifelong learning foge do ensino tradicional.

Nele, afinal, geralmente o aprendizado é unilateral, passado de uma pessoa para outra. Sem questionamentos, sem troca de conhecimentos, passivamente.

O que o ensino constante propõe, então, é que o aluno seja ativo. Ele deve questionar e colocar à prova, e também compartilhar o conhecimento que possui.

Palestras ou exposições seguidas de discussões e questionamentos, assim como convidar o colaborador a se sentir à vontade para expor opiniões em projetos são formas de praticar esse pilar na empresa.

Aprender a fazer

O segundo pilar do lifelong learning é mais prática, pois se volta às habilidades de comportamento relacionadas ao fazer.

Esse aprendizado, então, refere-se às coisas que cada um aprende a fazer ao longo da vida, em razão da experiência e da prática.

Por exemplo, aprender a se adaptar; a se comunicar; a ter iniciativa. Note que esses são comportamentos que foram aprendidos e assumidos.

Uma forma de ajudar os colaboradores, aqui, e dando oportunidades de experiências diferentes em que tenham responsabilidades diversas.

Aprender a conviver

O lifelong learning também depende das suas convivências e de suas experiências sociais. 

Note que a inteligência emocional, a empatia e a rede de contatos são importantes no mundo profissional. E todos eles dependem da socialização do trabalhador. 

Por isso, é essencial que ele tenha tanto a socialização com os próprios colegas, da mesma equipe ou não, quanto com profissionais da sua área de outros locais do mercado.

Para isso, a empresa pode:

  • Promover eventos ou acesso a eles, em prol do networking e do acesso ao conhecimento;
  • Organizar eventos internos sociais (como happy hour e palestras) para convivência entre os seus próprios colaboradores;
  • Atuar de modo que o colaborador tenha tempo de convivência social com família, amigos e conhecidos.

Aprender a ser

Aprender a ser é outro dos pilares do lifelong learning, o aprendizado constante ao longo da vida. Aqui ele diz respeito a modos de agir, que também podem ser aprendidos.

Essa é uma ótima forma de desenvolver importantes soft skills. Por exemplo, aprender a:

  • Ser empático;
  • Ouvir;
  • Respirar fundo;
  • Trabalhar em equipe;
  • Ter autonomia;
  • Ser questionador, etc.

Para isso, a empresa pode:

  • Fomentar a autonomia no trabalho;
  • Criar momentos de discussões sobre projetos fictícios ou não;
  • Promover a diversidade na empresa;
  • Ter um canal de denúncias anônimas;
  • Conceder auxílio psicológico;
  • Garantir o bom tratamento a todos os colaboradores, independentemente de grau hierárquico;
  • Dar preferência ao recrutamento interno, com promoções de lideranças dentro da própria empresa.

Conheça as vantagens de promover a educação ao longo da vida dentro da sua empresa

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Por fim, confira os benefícios que as empresas podem alcançar na promoção do lifelong learning.

Colaboradores mais competitivos no mercado

Primeiramente, a tendência é que os colaboradores se tornem mais competitivos no mercado, pois eles terão diferentes tipos de conhecimentos e experiências.

Além disso, eles também tendem a se tornar mais competitivos em si, pois há uma sede de conhecimentos, de praticá-los, de obter novas experiências e de vencer, é claro.

Assim, é possível se deparar com o aumento do engajamento dos seus empregados.

Retenção de talentos

Outra questão importante na prática do lifelong learning é a possibilidade de reter talentos, diminuindo o turnover.

A empresa que apoia o aprendizado constante do colaborador tende a criar, nele, a sensação de valorização, pois se vê como alvo de investimento da corporação.

Além disso, os colaboradores enxergam a possibilidade de crescimento, o que também atua em favor da retenção pela empresa.

Aumento da produtividade aliada à qualidade

Obviamente, colaboradores com mais conhecimentos e experiências também tendem a ser mais produtivos. Igualmente, a qualidade da produção tende a crescer.

Portanto, a empresa é beneficiada diretamente, pois há a aplicação dos aprendizados na prática. Os próprios pilares do lifelong learning demonstram e possibilitam isso.

Por exemplo, note que um dos pilares se refere às novas formas de aprender, baseadas em questionamento e pensamento crítico.

Isso permite aos colaboradores proporem novas possibilidades, assim como perceberem erros no projeto desde logo, eis que a análise é mais profunda e não conformada.

Portanto, são vários os benefícios que a promoção do aprendizado constante pode trazer, não deixe de promovê-lo na sua empresa!

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